Detesto quando companheira(o)s de passeio param na rua para conversar com grávidas, é que falar para (pelo menos) dois demora o dobro do tempo...

Ser da jota é ser diferente

Eu sou (da) jota, (d)a JSD pois claro, conhece mais alguma?! Bom, como eu estava a dizer, eu sou (da) jota e este fim-de-semana estive numa formação na Maia. O propósito da mesma era formar formadores (passe o pleonasmo) para espalharem o evangelho. Posso dizer que, mais uma vez a JSD demonstra que está a anos luz de qualquer outra organização partidária.

Mas, mais do que o aspecto técnico, o que fica na memória de todos é a amizade e o convívio que se vai criando entre as gentes jovens deste pequeno mas orgulhoso país.

Bom, isto tudo para dizer que, no âmbito do belo do "cumbíbiu", espalhamos charme num bar que dele já farto estava. Pois é, o "Raça Latina", café concerto (karaoke) e bar único do concelho da Maia (pelo menos foi o que nos foi dito) ficava mesmo ao pé do hotel onde ficamos.

Mas melhor do que o nome, o ambiente e as feromonas, foi o facto de termos visto a luz. A luz de uma estrela maior. José Malhoa. Sim o Pai da (i)Ana, sim o do "Baile de Verão" e "Aperta, aperta com ela". Viemos a descobrir que era o dono do bar e, vejam lá, até nos cantou duas músicas, uma delas foi esta que vos deixo.

Se esta jota não é a melhor do mundo (támém sei ser provinciano), então não sei quais é...

(Ainda a) Banda Sonora da minha vida

O meu obituário.