quinta-feira, 26 de julho de 2007

Santos da casa...



Já não chegava ter ficado sem o terceiro guarda-redes da época passada, promovido a indispensável sem razão aparente (embora eu o ache o melhor disponível no Benfica), agora Fernando Santos vê-se dentro do pesadelo. Sem Simão fica uma vaga, ou melhor, (quase) um buraco negro, por preencher. Desautorizado quer por jogadores, quer pelo presidente, parece-me que, de facto, não vai haver milagres....
Espero enganar-me redondamente!

sábado, 21 de julho de 2007

segunda-feira, 16 de julho de 2007


Enquanto Menezes se decide...
Marques Mendes está no terreno...
A hipotética 3º corre por apoios...

JSQuÊ?



Gostaria de saber o que é que a JSD teria ou terá a dizer sobre o que se passou em Lisboa. Inclusive sobre o seu próprio papel no cataclismo eleitoral de ontem.

Tenho cá um feeling de que vamos sabê-lo daqui a uns tempos, quando houver outros candidatos assumidos à liderança do PSD. E tenho o mindinho a dizer-me que há alguns que, tendo apoiado a candidatura dos actuais quadros dirigentes no último congresso, sofrerão de azia aguda. Aconselho o restabelecimento do stock de "Rennie"...Pelo sim pelo não...

Velhos são trapos



Já se sabia que as coisas lá para os lados de Cabeceiras estavam...digamos...abafadas. Agora, o que é desolador constatar é que a máquina partidária de um partido, no caso a do PS local, distrital e nacional, sirva para humilhar pessoas que passaram (tenho quase a certeza) a vida a trabalhar, não possuem formação elevada (se é que possuem alguma que não a da vida), de idade considerável que, quanto mais não fosse pelo estatuto que lhes deveria conferir a posição de anciãos, mereciam outro respeito e consideração (por mínimos que fossem) por parte daqueles que, como é o caso, lhes devem o cargo que ocupam (em Cabeceiras, está claro).
Prostrá-las a um tal espectáculo, como cristãos atirados aos leões na Roma antiga, para deleite do público (neste caso interpretado por jornalistas e analistas), diz bem dos padrões morais de quem opera esta inqualificável mise en scène. E nem se venha dizer que ninguém foi obrigado a nada, pois, como é que alguém pode ser obrigado a ir para uma incógnita?!

domingo, 15 de julho de 2007

O outro MM



E, já agora, Manuel Monteiro que acorde para a vida e que abandone a política activa. É que ficar atrás do PNR e da figura sinistra de Pinto Coelho, só pode nisso resultar. Parece que até a personagem caricatural que acompanhava MM na campanha teria feito melhor resultado.

Esperado

Digo o que me vai no coração, e digo-o com profunda tristeza...

Na noite em que Sócrates regressou ao mundo mais rural e por vezes esquecido... discursou efusivamente para o povo do Alhandroal, Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto... O PSD viveu um pesadelo...

Os últimos 2 lideres do meu partido conseguiram que o PSD deixasse de ser um partido dos 40 por cento para cima , para passar a ser o partido dos 15 aos 30...

Conseguiram que o PSD entrasse em agonia lenta desde 2005 até à data...( responsabilidades, podem neste capítulo ser assacadas também a Durão Barroso, que deixou o partido à deriva entregue a Santana Lopes, como tão bem havia prevenido Pacheco Pereira...

Com a maior das naturalidades, hoje após os resultados das eleiçoes, falei com algumas pessoas independentes, as quais analisavam os resultados( os 15% do PSD) com naturalidade, como se estes resultados fossem normais para o PSD, é triste constatar que as pessoas já nem estranham...
Na verdade este resultado seria óptimo na perspectiva da CDU....mas não do PSD...

Ainda há pouco ouvi uma jornalista dizer, no âmbito da análise aos resultados, que "se o PSD quer voltar a ter um papel importante no panorama político é bom que os seus militantes encontrem alguém capaz de fazer frente a José Sócrates, que Marques Mendes já provou que não consegue"

Não podia estar mais de acordo, aliás após ouvir Marques Mendes apercebi-me o quanto ele está agarrado ao lugar, tanto que não consegue discernir que não é bom para o partido, e marca eleições , como se apenas importante fosse legitimar o seu lugar....
Não teve o discernimento de anunciar aos militantes que o seu ciclo esgotou e depois dele virá quem do Psd melhor fará...

Menezes a alternativa tão falada muito pior faria ao partido, na minha opinião...mas se há algo que o PSD se pode orgulhar ao longo da sua história é de sempre ter podido contar com os melhores homens e mulheres deste país, nos quais jamais incluiria Júdice, que chegou ao ridículo de se regozijar pela vitória do Partido socialista...

Por isso, espero que o PSD saiba encontrar a solução, para em 2009 voltarmos a ser o partido da confiança dos Portugueses...

Eu tenho o meu desejo...Gostaria muito de ver José Pedro Aguiar Branco, ex-ministro da justiça, deputado, presidente da assembeia municipal do Porto... liderar os destinos do meu partido...

Factor Carmona

O facto mais triste que sobressai dos resultados nem é a derrota (impensável nos números e no estilo) do PSD, é antes o facto de que nem com os votos de Carmona (e, já agora, de Telmo Correia) em conjunto com os de Negrão assegurarem a vitória.

Único factor minimamente positivo foi António Costa não chegar à maioria absoluta (o único dos grandes com um resultado normal).

P.S.: o P.S. recebeu o voto de protesto que merecia....ou talvez não!

terça-feira, 10 de julho de 2007

Os japoneses também sabem pop

terça-feira, 3 de julho de 2007

Fez-se justiça



Finalmente vejo a U.E. a repreender o Estado português pela sua anacrónica e injusta tributação automóvel, naquilo que constitui um caso flagrante de dupla tributação, contrário, pois, à nossa constituição.
Pela mão da ACAP, já que o governo português nunca se preocupou em ter um esquema tributário justo, mas sim lucrativo (sem qualquer tipo de critério, sequer, social), vejo com agrado que teremos uma revolução no sector automóvel, algo que há muitos anos deveria ter acontecido.
É também isto a sociedade civil, ainda que por motivos egoísticos (mas que a todos beneficiam), viu-se uma associação a lutar contra a máquina fiscal, num combate desigual (mais a mais que o "fisco" em Portugal não olha a despesas para combater os cidadãos), nunca tendo desistido, nem vacilado, acabou por levar a sua avante.