terça-feira, 3 de julho de 2007

Fez-se justiça



Finalmente vejo a U.E. a repreender o Estado português pela sua anacrónica e injusta tributação automóvel, naquilo que constitui um caso flagrante de dupla tributação, contrário, pois, à nossa constituição.
Pela mão da ACAP, já que o governo português nunca se preocupou em ter um esquema tributário justo, mas sim lucrativo (sem qualquer tipo de critério, sequer, social), vejo com agrado que teremos uma revolução no sector automóvel, algo que há muitos anos deveria ter acontecido.
É também isto a sociedade civil, ainda que por motivos egoísticos (mas que a todos beneficiam), viu-se uma associação a lutar contra a máquina fiscal, num combate desigual (mais a mais que o "fisco" em Portugal não olha a despesas para combater os cidadãos), nunca tendo desistido, nem vacilado, acabou por levar a sua avante.

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