segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Ele há coisas fantásticas não há?

A propósito do famigerado episódio entre Katso e Luisão, neste último fim-de-semana, tenho de confessar uma coisa, como é possível que por causa de um arrufo de trinta segundos, surgido no calor do jogo, se cuspa tanta insensatez como se cuspiu. É verdade que é um episódio lamentável, é um facto que não se pode tolerar com brandos silogismos o que se passou, mas daí a inferir por uma total "babilonificação" no balneário benfiquista vai uma longa distância. Ver os comentadores de bancada, ou pior, os próprios "relatadores" a reclamarem a desintegração do balneário e de como este episódio é elucidativo do desgoverno no seio do grupo, convenhamos, vai uma longa distância.

Enfim, é o preço a pagar por fazer vender jornais.

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