Marion Jones admitiu ter tomado esteróides.
A ex-campeã olímpica vê-se, assim, na iminência de perder todas as medalhas conquistadas na sua carreira, para além de enfrentar uma pena de prisão cujo limite máximo ascende a dez anos.
O mais importante, no entanto, nem é toda esta parafernália mediática que rodeia o caso, nem mesmo o facto de mais um(a) prevaricador(a) ter sido revelado(a), é antes a notícia de que se está a apertar o cerco científico à utilização destas substâncias dopantes.
Seria importante que, finalmente e sem rodeios, os EUA aceitassem os critérios e métodos do COI (Comité Olímpico Internacional), bem como a sua autoridade, em tudo o que concerne ao combate anti-doping. Aqui, como, por exemplo, na Convenção de Genebra, os EUA demonstram uma preocupante contradição entre o que professam e o que praticam. Esperemos que percebam a gravidade destes (sucessivos) casos e abracem a luta ao "batotismo" duma forma bem mais agressiva.
sábado, 6 de outubro de 2007
Fallen from the stars
Posted by João Marques at 03:12
Labels: Depressa e bem não há quem
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